Programas de bem-estar no trabalho estão intrinsecamente ligados ao aumento da produtividade. Empresas que implementam iniciativas de saúde observam uma notável redução de erros (em média 15%) e um aumento nas entregas dentro do prazo (aproximadamente 20%). A saúde mental, em particular, desempenha um papel fundamental na capacidade de concentração e na qualidade da tomada de decisões. Segundo um estudo da Harvard Business Review, investimentos em saúde podem impulsionar a produtividade em até 12%.

O absenteísmo representa um grande desafio para as empresas brasileiras, com custos diretos e indiretos que podem chegar a R$73 bilhões por ano. Doenças crônicas, como diabetes e hipertensão, estão frequentemente associadas a um maior número de faltas no trabalho. No entanto, programas de prevenção e acompanhamento de doenças podem reduzir o absenteísmo em até 30%. Dados da Previdência Social também revelam um número significativo de afastamentos por problemas de saúde, reforçando a importância de ações preventivas.

Oferecer benefícios de saúde se tornou um diferencial estratégico na atração e retenção de profissionais qualificados. Pesquisas indicam que cerca de 60% dos colaboradores consideram os benefícios de saúde como um fator essencial na escolha de um emprego. Empresas que cultivam uma cultura de bem-estar tendem a apresentar menor rotatividade, com uma queda média de 25% na taxa de turnover. Esses resultados demonstram que investir na saúde dos colaboradores fortalece o vínculo com a empresa e contribui para a construção de uma equipe mais engajada e leal.